Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias na educação
A construção de uma escola pública que eduque “de fato” para o exercício pleno da cidadania que seja instrumento real de transformação, espaço em que se desenvolvem as quatro competências (Competência pessoal aprender a ser); Competência social aprender a conviver); Competência produtiva aprender a fazer); Competência cognitiva aprender a aprender), que tornam nossas crianças autônomas solidárias e competentes, contrapõe-se o modelo gerador de desigualdades e exclusão social de inspiração neoliberal.
Essa mudança é de extrema urgência, haja vista, que a educação é um processo de vivencias e de construção coletiva de conhecimentos, e que este deve ter o educando na condição de protagonista, sujeito da reflexão, construção e avaliação do processo de ensino e aprendizagem, portanto, a escola deve caminhar lado a lado com as crescentes transformações em todos os campos da vida humana, buscando incansavelmente a inserção desta clientela neste complexo, competitivo e gigantesco universo da globalização.
Devemos ser realistas e termos consciência de que essas mudanças vão requerer muita atenção de nossa parte, não nos cabe fazermos as mesmas coisas que faríamos antes, o contexto atual é outro, computadores, internet, celulares, e diversas outras tecnologias fazem parte de nossa realidade, portanto, não podemos e nem devemos ignorá-los.
A construção de uma escola pública que eduque “de fato” para o exercício pleno da cidadania que seja instrumento real de transformação, espaço em que se desenvolvem as quatro competências (Competência pessoal aprender a ser); Competência social aprender a conviver); Competência produtiva aprender a fazer); Competência cognitiva aprender a aprender), que tornam nossas crianças autônomas solidárias e competentes, contrapõe-se o modelo gerador de desigualdades e exclusão social de inspiração neoliberal.
Essa mudança é de extrema urgência, haja vista, que a educação é um processo de vivencias e de construção coletiva de conhecimentos, e que este deve ter o educando na condição de protagonista, sujeito da reflexão, construção e avaliação do processo de ensino e aprendizagem, portanto, a escola deve caminhar lado a lado com as crescentes transformações em todos os campos da vida humana, buscando incansavelmente a inserção desta clientela neste complexo, competitivo e gigantesco universo da globalização.
Devemos ser realistas e termos consciência de que essas mudanças vão requerer muita atenção de nossa parte, não nos cabe fazermos as mesmas coisas que faríamos antes, o contexto atual é outro, computadores, internet, celulares, e diversas outras tecnologias fazem parte de nossa realidade, portanto, não podemos e nem devemos ignorá-los.
O papel do professor, portanto, é dar um sentido ao uso da tecnologia, produzir conhecimento com base a um labirinto de possibilidades. “O computador trouxe novas situações de aprendizagem que o professor deve gerenciar” (SANTOS, Raimundo Silva, 2008).
Portanto, as tecnologias na escola podem contribuir significativamente para o desenvolvimento das atividades curriculares que atendam a essas atuais necessidades, mudando nossas práticas e vivencias enquanto mediador da construção de conhecimentos, tornando nossas estratégias cada vez mais dinâmicas, criativas e significativas, potencializando e otimizando a aprendizagem de nossos educandos, tornando-os participativos, cooperativos e autônomos.
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