quarta-feira, 20 de outubro de 2010

terça-feira, 5 de outubro de 2010

CONCEITOS CONSTRUIDOS

Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Cursista Lindalva Carneiro da Silva

UNIDADE 4 – CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
ATIVIDADE 3 - Conceito de Currículo e o processo de integração de Tecnologias ao Currículo

Diante todo o processo formativo com foco no uso das tecnologias no espaço escolar, constatei que a escola não pode adiar, isolar ou até mesmo ignorar essas tecnologias e mídias em favor do processo de ensino e de aprendizagem, pois, para que haja uma educação de qualidade e que esta possa desempenhar com sucesso sua função social deve se posicionar frente aos contextos de forma critica e consciente.

Tradicionalmente conhecemos currículo como sendo uma seriação de conteúdos escolares em que cada disciplina era estruturada e detalhada, levando em conta, as exigências e normas da unidade escolar, no momento atual, concebemos currículo é o modo próprio de ser de cada escola, é o funcionamento de suas atividades e pela forma de se trabalhar levando em consideração as necessidades de sua clientela “os educandos”.

Através do Currículo a escola constrói sua identidade e a identidade dos que dela fazem parte, portanto, a integração currículo e tecnologias potencializam o processo de ensino, de aprendizagem e atende as necessidades de sues educandos, parafraseando Mesquita: Pode-se mesmo dizer que, na era da tecnologia, o currículo escolar se forma a partir das necessidades de cada escola e de cada aluno. (http://www.webartigos.com/articles/13479/1/A-Formacao-do-Curriculo-Escolar-nas-Series-Iniciais)

Sendo assim faz-se necessário refletirmos sobre currículo, instrumento este que visa tornar dinâmica, eficaz e eficiente o processo da educação formal. John Kerr define o currículo como “(...) Currículo é toda a aprendizagem planejada e guiada pela escola, seja ela ministrada em grupos ou individual, dentro ou fora da escola” (KERR, 1968, p.16), isto reforça a idéia de que as contribuições das tecnologias ao desenvolvimento do currículo são inquestionáveis uma vez que currículo são todas as situações vividas pelo aluno dentro e fora da escola, seu cotidiano, suas relações sociais, experiências e suas perspectivas de formação profissional e pessoal.

A integração das tecnologias ao desenvolvimento deste currículo se dá prioritariamente através de uma formação continuada dos profissionais da educação, sendo estes agentes mediadores desse processo formativo, propondo o desenvolvimento de projetos no âmbito do currículo em consonância com as tecnologias, não perdendo de foco que a preocupação da escola deve ser a de desenvolver um processo educativo voltado para sua comunidade local e na sua realidade pessoal e contextual, enquanto compromisso contínuo, político e social.

Em suma, o educando é o sujeito do ato de aprender, e a escola é a responsável pelo desenvolvimento dessa aprendizagem, e para que a escola forme sujeitos capazes de participar, questionar, decidir, criar e inovar necessita de um currículo integrado as novas tecnologias e aberto as constantes mudanças.
"Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares, chegam a ela – saberes socialmente construídos na prática comunitária – mas também [...] discutir com os alunos a razão de ser de alguns desses saberes em relação com o ensino dos conteúdos." (FREIRE, 2002:33).

RELATO DA PRÁTICA










Relatório das atividades desenvolvidas com projetos de trabalho em sala de aula com a integração de tecnologias ao currículo, voltadas para os alunos do Programa Se Liga do Ensino Fundamental da Escola Paroquial Cristo Rei.


As atividades foram realizadas durante as aulas de Língua Portuguesa. O trabalho desenvolvido com os alunos partiu das leituras, análise e discussões sobre poesias, levando em consideração os conhecimentos prévios dos alunos, provocando a contextualização e descontextualização do assunto em questão, enquanto estratégias para desenvolvimento da competência leitura e escritora. Todo o processo foi conduzido e orientado pelas professoras, porém, priorizando a integração e a participação dos alunos.

Nas atividades de discussões em roda de leitura, exposições orais usando data show, exposições das obras literárias os trabalhos fluíram mais tranquilamente, porém, os momentos em que os alunos faziam uso dos computadores aconteceram alguns contratempos em razão da quantidade de micros, sendo que foi necessário usar a estratégia de dois alunos para cada micro alternando os tempos, apesar da organização e controle do tempo, os alunos ficaram ansiosos para manusear, assim como, houve a necessidade de explicar as mesmas ferramentas toda vez que trocava de aluno, isso também acabou atrasando o desenvolvimento das atividades, mas não se configurou empecilho para a realização das atividades propostas, nem com relação ao desempenho dos alunos.

As atividades de pesquisa das poesias e montagem do mural foram feitas no primeiro momento em dupla e posteriormente em grupo, os alunos puderam interagir melhor com o tema e trocaram experiências sobre a pesquisa. No que se refere à produção a turma elaborou seus acrósticos com palavras como: vida, amor, união, meio ambiente, coração, poluição, portanto, a elaboração do texto coletivo partir destas palavras, dando origem a uma produção voltada para o meio ambiente, destacando o contraste entre preservação e destruição provocada pelo homem.

No momento de ilustrarem usando o computador: Paint, os alunos sentiram dificuldades em trabalhar usando o mause (questão de coordenação motora), mas ansiosos para colocarem em prática suas criatividades, assim, foi necessário realizar um momento de conversar onde os alunos relataram o que pretendiam desenhar, atividades esta que possibilitou a analise de que as ilustrações estavam aquém do que eles entenderam a respeito do assunto.

Ficou evidente que os alunos ampliaram seus conhecimentos com relação à consciência ecológica, capacidade de trabalhar em equipe, a produção textual com gênero poético e interação com os recursos tecnológicos e mídias, enfim, a proposta foi realizada com sucesso e seus objetivos foram alcançados.
Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Cursista Lindalva Carneiro da Silva

UNIDADE 4 – CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA
ATIVIDADE 2B - PLANO DE AULA.

I. Identificação:

Unidade Escolar: Escola Paroquial Cristo Rei
Série: Programa Se Liga (2º 3º e 4º ano do Ensino Fundamental)
Turno: Vespertino
Faixa etária: 08 a 10 anos
Professoras: Lindalva Carneiro da Silva, Rosinalva C. Silva Magalhães, Lúcia Lagares e Antonia Rodrigues.
Período: 2 (duas) semanas (20 a 30/09/2010)

II. Objetivos:

• Criar um ambiente de desenvolvimento da competência leitora e escritora dos alunos participantes do Programa Se Liga;
• Identificar o poema como gênero textual, reconhecendo suas características;
• Criar situações que desperte o prazer pela leitura de poemas e poesias;
• Interpretar o texto poético, relacionando-os com fatos reais e desenvolvendo a sensibilidade poética;
• Ler e conhecer poesias de diferentes autores;
• Incentivar a produção textual com gênero poético.


III. Conteúdo Programático:

• Leitura e interpretação;
• Produção de texto gênero: poético com uso das tecnologias.

IV. Materiais Necessários:

• Computadores: Imagem Paint, Word.
• Internet
• Data Show/caixas de som;
• Obras literárias: Coletâneas Caminho da Poesia e Pé de Poesia – São Paulo: Global, 2006 (Coleção Antologia de poesias para Crianças); Antropologia poética de Carlos Drummond de Andrade; Os melhores poemas de Cecília Meireles; Os melhores poemas de Vinícius de Moraes.
• CD Músicas: Trem de Ferro: Tom Jobim e Manuel Bandeira, Victor e Léo: Borboletas.
• Impressora;
• Papéis, canetinhas, colas, tesouras etc.

V. Ações Didáticas:

1ª Semana:

- Introdução dos trabalhos: apresentação da seqüência de ensino e seus respectivos objetivos, incentivando a participação ativa de cada um;
-Levantamento dos conhecimentos prévios dos alunos a respeito de poesias/poemas através de uma roda de conversa;
- Exposição das obras literárias: coletâneas e de várias poesias impressas de diversos autores, para que eles observem, comentem etc. despertando-os para a diversidade de autores e as formas como são escritas.
- Apresentação no data show das músicas: Trem de Ferro de Tom Jobim e Manuel Bandeira e borboletas de Victor e Léo, cantarem as músicas acompanhando ritmo e entonação dos cantores; Solicitar que duas duplas de alunos recitem as músicas, contextualizando-a enquanto gênero poético;
- Organizar uma roda de leitura, os alunos irão escolher e realizar a leitura das poesias silenciosamente, a professorar realizará a leitura em voz alta de algumas poesias escolhidas pelos alunos, posteriormente solicitar que lêem e comentem em voz alta incentivando os alunos a expressarem seus sentimentos a respeito da leitura realizada;
- Realizar um momento de exposição oral com uso da internet e data show sobre alguns aspectos importantes que caracterizam um poema: rimas, versos, estrofes, pontuação, ritmo, entoação;
- Os alunos navegarão pela internet, buscando conhecer diversos autores e posteriormente cada aluno selecionará uma poesia que mais lhe chamou a atenção, as poesias serão impressas pela professora e os alunos montarão um mural com as poesias indicadas.

2ª Semana:

- A partir do mural será solicitado que cada aluno escolha uma palavra presente no poema e que este queira lembrar sempre e elabore um acróstico com palavras, os acrósticos serão apresentados em forma de recital;
- Escolher um acróstico e a partir dele produzir uma poesia coletivamente e/ou individual (de acordo interesse dos alunos), cujos textos serão reescritos após correção pela professora, verificando: título adequado, seqüência dos versos, ritmo, concordâncias, recursos poéticos;
- Os alunos irão ilustrar a poesia usando editor de desenhos: Paint;
-A produção coletiva será postada nos Blogs das professoras: http://lyndalvaljd.blogspot.com/rosinhanomundovirtual.blogspot.com/

VI. Avaliação:

A avaliação acontecerá através de leituras de textos poéticos, confecção do mural, analise das produções, atenção nos momentos de leituras, apresentações e exposições orais, envolvimento individual em cada etapa dos trabalhos solicitados.

VII. Referências:

ANDRADE, Carlos Drummond de. Antologia poética. 35. ed. Rio de Janeiro: Record, 1996. 276 p.
ARANTES, Priscila. Arte e mídia: perspectivas da estética digital. São Paulo: Editora Senac, 2005.
Caminho da Poesia e Pé de Poesia – São Paulo: Global, 2006 ( Coleção Antologia de poesias para Crianças) Coletâneas diversos autores.
MEIRELES, Cecília. Os melhores poemas de Cecília Meireles. 3. ed. São Paulo: Global, 1988. 196 p. (Os melhores poemas, 9).
MORAES, Vinícius de. Os melhores poemas de Vinícius de Moraes. 5. ed. São Paulo: Global, 1987. 148 p. (Os melhores poemas, 8).
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
http://www.scribd.com/doc/23878683/Textos-Poeticos
http://www.sobresites.com/poesia/portais.htm.

CURRÍCULO, PROJETO E TECNOLOGIA

Curso: Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC
Cursista Lindalva Carneiro da Silva

UNIDADE 4 – CURRÍCULO, PROJETOS E TECNOLOGIA

ATIVIDADE 2A - SOCIALIZANDO UMA EXPERIÊNCIA COM PROJETO EM SALA DE AULA.


O projeto intitulado “Baú de Leituras”, fundamentou-se na política de educação social, cujo objetivo geral era o de fortalecer o desenvolvimento sócio-político-cultural de crianças e adolescentes, atendidas pelas Associações conveniadas com a ONG Visão Mundial, através do estímulo à criatividade e do fortalecimento a auto-estima, oportunizando a inclusão social e o exercício da cidadania.

Levando em consideração os resultados alcançados por este projeto no decorrer do ano de 2009 pela Associação proponente e em consonância com a necessidade de inclusão social e digital dos alunos do Programa Se Liga (visa alfabetizar crianças com distorção idade-série e provoca mudanças na educação formal. Isso porque ele introduz na rede escolar uma cultura de gestão eficaz, focada em resultados), da Escola Paroquial Cristo Rei, onde atuo enquanto professora regente.

Constatei que era de grande relevância para o processo de ensino e de aprendizagem aplicá-lo no processo de alfabetização, já que o mesmo apresenta uma metodologia dinâmica e inovadora para o desenvolvimento da competência escritora e leitura. Fiz poucas alterações no documento original (projeto), acrescentei apenas alguns componentes tecnológicos e mídias que contribuíram significativamente para o alcance dos resultados, pois, segundo Paulo Freire,...“aprender para nós é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito”.

Neste sentido, os principais conteúdos curriculares trabalhados foram leitura e escrita com o uso das tecnologias e de outras mídias (data show, DVD, TV, etc.), essas tecnologias aguçam o interesse e mobiliza a participação dos alunos no processo de alfabetização, possibilitando fluir com mais tranqüilidade e naturalidade o desenvolvimento das competências e habilidades em leitura e escrita.

Com o desenvolvimento das atividades do projeto, os alunos estão mais familiarizados com o uso das ferramentas tecnológicas, sendo que muitos destes alunos nunca antes tiveram acesso a esses recursos, conseguem navegar pela rede através dos links, além da utilização de vídeos (sons e imagens) e de jogos educativos, Pretende-se dá continuidade ao projeto neste quarto bimestre, com a utilização do editor de texto (Word), onde os alunos irão digitar textos produzidos em sala de aula e se possível postarem no blog da escola com a colaboração dos professores orientadores.

Portanto, vale frisar que este vem contribuindo para a inclusão digital, elevação da auto-estima dos alunos, despertando o prazer pela leitura e escrita além de tornar mais dinâmico e prazeroso o processo de alfabetização.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Filhos autônomos, filhos felizes

Os pais criam os filhos autônomos quando lhas ensinam aquilo que precisa ser feito, da maneira que acreditam ser correta, capacitando-os para a vida e não os abandonando à própria sorte. Não é preciso se preocupar cem o momento de soltá-Ios, pois eles mesmos caminharão com as próprias pernas para fazer tudo o que lhes foi ensinado.
Quando for cobrar, verifique o que foi assimilado e complete com as orientações que ache que ficou faltando.Entretanto, tenha isso em mente: a base para desenvolver a autonomia está em ensinar a seus filhos os valores que você acreditar serem corretos e estabelecer regras convenientes. E também deixar claro aquilo que espera deles.
Pais capacitados a educar os filhos sabem dar responsabilidade a eles, sabem até onde podem exigir deles, e não exigem nem mais e nem menos que isso; não extrapolam e nem se omitem e têm a autoridade para impor a disciplina necessária. Se você deseja ser um bom pai ou uma boa mãe, deve e pode, aprender a fazer tudo isso.

Um casal só se capacita na tarefa de ser pai e mãe por meio de muito diálogo, muito interesse, muita paciência e determinação. O .resultado sempre vale à pena.

Os pais têm que ter autoridade. Ela é conquistada com respeito, posicionamento, valor e determinação. As crianças reconhecem alguém com autoridade e obedecem a voz de comando. Deixar os filhos à vontade para fazer o que quiserem toma-os inseguros, sem rumo e infelizes.

Senão há quem as oriente e as controle, as crianças, em geral, ficam perdidas, não sabem o que fazer. Quando isso acontece, está aberto o caminho que possivelmente levará seus filhos a tomarem-se crianças problema.

A bíblia diz que os nossos filhos são como flechas na mão do arqueiro.
Você precisa saber para onde as atira, pois, se as jogar ao acaso, sem mirar, elas irão parar em qualquer lugar, a, em geral, nunca vão para o lugar que você gostaria.

(Cris Poli - Super Nani)
"Devemos sempre nos questionarmos, o que é preciso fazermos enquanto educadores e pais, para contribuirmos na construção da autonomia e felicidades de nossas crianças?"

Reflita!!

A ESCOLA

(Paulo Freire)

Escola é...
O lugar onde se faz amigos,
Não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários e conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
Gente que estuda, trabalha, se alegra, se conhece, se estima.
O aluno é gente, o diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente, cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo,
irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com pessoas e depois descobrir que não tem amizade a ninguém,
Nada de ser como o tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só.
Escola é lugar de estudar, mas o importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
É também criar laços de amizade,
É criar ambiente de camaradagem, é conviver...
Ora, é lógico...
Numa escola assim vai ser fácil estudar, aprender, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se,
Ser feliz!

Mudanças tecnológicas

Pensando sobre possíveis mudanças e contribuições das tecnologias na educação

A construção de uma escola pública que eduque “de fato” para o exercício pleno da cidadania que seja instrumento real de transformação, espaço em que se desenvolvem as quatro competências (Competência pessoal aprender a ser); Competência social aprender a conviver); Competência produtiva aprender a fazer); Competência cognitiva aprender a aprender), que tornam nossas crianças autônomas solidárias e competentes, contrapõe-se o modelo gerador de desigualdades e exclusão social de inspiração neoliberal.

Essa mudança é de extrema urgência, haja vista, que a educação é um processo de vivencias e de construção coletiva de conhecimentos, e que este deve ter o educando na condição de protagonista, sujeito da reflexão, construção e avaliação do processo de ensino e aprendizagem, portanto, a escola deve caminhar lado a lado com as crescentes transformações em todos os campos da vida humana, buscando incansavelmente a inserção desta clientela neste complexo, competitivo e gigantesco universo da globalização.

Devemos ser realistas e termos consciência de que essas mudanças vão requerer muita atenção de nossa parte, não nos cabe fazermos as mesmas coisas que faríamos antes, o contexto atual é outro, computadores, internet, celulares, e diversas outras tecnologias fazem parte de nossa realidade, portanto, não podemos e nem devemos ignorá-los.

O papel do professor, portanto, é dar um sentido ao uso da tecnologia, produzir conhecimento com base a um labirinto de possibilidades. “O computador trouxe novas situações de aprendizagem que o professor deve gerenciar” (SANTOS, Raimundo Silva, 2008).

Portanto, as tecnologias na escola podem contribuir significativamente para o desenvolvimento das atividades curriculares que atendam a essas atuais necessidades, mudando nossas práticas e vivencias enquanto mediador da construção de conhecimentos, tornando nossas estratégias cada vez mais dinâmicas, criativas e significativas, potencializando e otimizando a aprendizagem de nossos educandos, tornando-os participativos, cooperativos e autônomos.




Plano de aula - Ciências.

PLANO DE AULA

Identificação:

Escola Paroquial Cristo Rei
Série: Programa Se Liga
Professores: Lindalva Carneiro Silva, Marilúcia Rodrigues Lagares, Sebastiana Pereira, Antonia Rodrigues, Rosinalva Carneiro S. Magalhães.
Disciplina: Ciências
Data: 25/08/2010

Competências:

Conhecer e compreender, de modo integrado, as noções básicas relacionadas ao meio ambiente;
Compreender que os problemas ambientais interferem na qualidade de vida das pessoas, tanto local quanto globalmente;
Adotar posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os levem a interações construtivas, justas e ambientalmente sustentáveis.

Conteúdos:

Meio Ambiente e seus elementos;
Formas de intervenção no meio ambiente: poluição e reciclagem.

Ações Metodológicas:

1º Momento:

Acolhida:
- Apresentação do vídeo com o poema “Bairro de Lata” (autor: Alberto Pereira e voz Zélia Santos).
- Problematizar o poema, e questioná-los sobre a relação com o conteúdo a ser abordado;

2º Momento:

Exposição audiovisual relacionado ao conteúdo abaixo:
1. Meio Ambiente e seus elementos;
2. Formas de intervenção no meio ambiente:
- Poluição: tipos de poluição e conseqüências à vida;
-Reciclagem: conceito, etapas e benefícios (ambientais, econômicos, sociais e políticos).
- Problematização do conteúdo abordado, dando espaço para os alunos esclarecerem as dúvidas, fazerem questionamentos, colocações, relato de fatos etc.

3º Momento:

Trabalho Grupal: A turma será divida em quatro grupos, onde irão representar através de imagens, desenhos e texto:
1. Como é o ambiente que sofre degradação pela ação humana;
2. Como seria o ambiente preservado pela ação humana.

4º Momento:

Desenvolver uma atividade individual denominada: Você é ecologicamente correto? Esta dinâmica propõe que os alunos auto-avaliem seu nível de consciência ecológica.

Recursos:
Humanos: alunos e professores.
Tecnológicos: Data show, computador, caixa de som, revistas, papel sulfite, papel madeira, canetinhas, pinceis, lápis de cor, cola.

Avaliação:

A avaliação será realizada através de observação do envolvimento e participação dos alunos nas atividades propostas e através da analise das produções solicitadas.

Bibliografia:

Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª a 4ª Séries. Online, http://www.mec.gov.br, 14/10/1999.
http:/www.youtube.com.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Prática Pedagógica e Mídias Digitais


Reflexão sobre Prática Pedagógica e Mídias digitais do Curso tecnologia na educação: ensinando e aprendendo com as TIC

Em desenvolvimento da Unidade 3 do curso ensinando e aprendendo com as TIC foram solicitadas a realização de três atividades, dentre as quais solicitavam a análise de recursos educacionais, planejamento e execução de aula com material digital, neste sentido foram elaboradas e executadas duas aulas, a primeira priorizou-se recursos como: o computador, data-show, som e maquina digital, já a segunda utilizou-se de uma apresentação no Power Point e de vídeo da programação da TV escola (som, imagem e links) ambas as aulas foram desenvolvidas com os alunos do Programa Se Liga na Escola Paroquial Cristo Rei, na disciplina de Ciências, tendo como componentes curriculares o meio ambiente e seus elementos; formas de intervenção no meio ambiente: poluição e reciclagem, as competências em evidencia foram: conhecer e compreender, de modo integrado, as noções básicas relacionadas ao meio ambiente; compreender que os problemas ambientais interferem na qualidade de vida das pessoas, tanto local quanto globalmente; adotar posturas na escola, em casa e em sua comunidade que os levem a interações construtivas, justas e ambientalmente sustentáveis.

A receptividade por parte dos alunos foi satisfatória, houve participação, envolvimento e interação, como o próprio MORAN frisa: "todo o nosso ser é atingido e não só a inteligência" Daí a sua força", o uso das mídias nesse sentido, torna a aula mais viva, dinâmica e prazerosa, não é que os recursos por si só darão conta de transformar as informações em conhecimento, mais é que possibilita ao professor promover discussões, problematizações e reflexões a respeito dos conteúdos abordados utilizando-se de recursos fascinantes que vão além de ferramenta de escrever e armazenar textos, mas sim de um amplo sistema de (tele) comunicação de forma interativa.

Equivale destacar que a aprendizagem dos alunos ficou evidente através do desempenho nas atividades solicitadas, das discussões e reflexões orais e escritas em sala de aula, bem como, do compromisso firmado com relação à mudança de atitude para com o meio ambiente.

Segundo Moran os meios de comunicação (...) são mecanismos interessantes que dão vida à educação, pois, operam imediatamente com o sensível, o concreto, principalmente a imagem em movimento(...) ao mesmo tempo, utilizam a linguagem conceitual, falada e escrita, mais formalizada e racional (...) imagem, palavra e música se integram dentro de um contexto comunicacional afetivo de forte impacto emocional, que facilita e predispõe a conhecer mais favoravelmente (MORAN, 1994, 44), neste sentido o processo de ensino e de aprendizagem vem tomando outros rumos, uma multiplicidade de ferramentas vem dando subsídios teóricos e metodológicos que tornam uma riqueza impressionante de combinações que envolvem docentes e discentes no desenvolvimento deste processo.

Trabalhar desta forma é sempre uma oportunidade de ampliarmos nossas competências e facilitar nosso fazer didático-pedagógico, esses recursos facilitam o processo de ensino e de aprendizagem, pois, nos trazem informações novas e atualizadas, rápidas e precisas, de forma interativa e dinâmica quebrando uma prática que em muitos casos já virou rotina.

Equivale destacar que o uso do computador e suas vastas ferramentas em sala deve ser bem planejado e bem desenvolvido, haja vista que o "computador" por si só não vai transformar um "mal" professor em um "bom" professor, não existe tecnologia que resolva esse tipo de problema, essas tecnologias podem mudar a forma como essas competências são desenvolvidas de modo que verdadeiramente essas informações possam se transformar em conhecimento, caso contrário, nem professores e nem alunos passarão das páginas de bate-papo, enfim, estamos vivenciando um novo contexto educacional, onde a tecnologia é um desafio não somente no sentido de acesso as ferramentas, mas no sentido, de promover e otimizar o conhecimento de forma crítica e autônoma via ferramentas tecnológicas. Avante, educador!!


quarta-feira, 16 de junho de 2010

hipertexto

RELATANDO A EXPERIÊNCIA DE TRABALHAR EM SALA DE AULA USANDO A INTERNET

Planejar usando internet, é muito mais dinâmico, prazeroso e prático, otimizando tempo e ampliando as possibilidades de acesso as informações, isto facilita a seleção de atividades mais adequadas à aplicabilidade do conteúdo em questão, além de possibilitar subsídios teóricos para gerenciamento da formação do professor.

A experiência aqui relatada é parte da atividade do curso ensinando e aprendendo com as TIC, que consistiu em elaborar e executar um plano de aula usando a internet, a experiência foi executada dia 02 de junho de 2010 na Escola Paroquail Cristo Rei com alunos do Programa Se Liga, o conteúdos propostos foram: leitura e interpretação; produção textual coletiva com genêro convite, cujos objetivos foram: - Proporcionar aos alunos, através da leitura de histórias, o seu envolvimento com o enredo e personagens, estabelecendo uma relação com os textos, predispondo-se à alfabetização e ao letramento; - Promover a produção textual coletiva: gênero convite com embasamento na história de ‘Dona Baratinha”; - Reflexões sobre a internet à sua praticidade e diversidade de usos.As habilidades propostas foram: - Reconhecer a função social da escrita de um convite;- Perceber as características principais e a importância desde gênero textual em sua escrita; - Identificar informações explícitas no texto; - Caracterizar personagens de historia lida.

Com relação à execução do plano de aula, destaco a receptividade e o envolvimento dos alunos com as atividades propostas, demonstraram encantamento, entusiasmo e muita curiosidade em navegar pelos links.

As principais dificuldades enfrentadas foram a pouca quantidade de micros, pouca familiaridade com o manuseio do computador por parte dos alunos exigindo um maior acompanhamento, isto foi um tanto quanto complicado, pois éramos apenas duas professoras para quinze alunos, essas dificuldades foram gerenciadas organizando os alunos em grupos procurando juntar um aluno que tinha maior habilidade com outro iniciante, vale destacar que não houve nenhum tipo de dificuldade em sala de aula, pois, não exigia a utilização de recursos nos quais os alunos apresentam poucas habilidades.

A aula possibilitou o fortalecimento de conteúdos como ortografia, letras maiúscula e minúscula, concordâncias, leitura e interpretação.

A aprendizagem foi verificada através da produção textual, do envolvimento dos alunos nas atividades propostas, podendo assim contatar que as habilidades propostas foram alcançadas.

A execução desta atividade exigiu muita flexibilidade, dinamismo, liderança e muita determinação, tornando essa experiência prazerosa e desafiadora, pela complexidade que é trabalhar com as novas tecnologias em sala de aula, buscando ao mesmo tempo dá liberdade para o aluno navegar e direcionar os caminhos propostos na atividade.
Esta não foi a minha primeira experiência utilizando esses recursos, porém, os alunos ainda estão em processo de familiarização, assim como ainda estou descobrindo e aprendendo como utilizar essas ferramentas na mediação do conhecimento sistematizado está sendo um processo contínuo de pesquisa-ação-reflexão.

Enfim, a tecnologia vem traçando novas perspectivas para o desenvolvimento do processo de ensino e de aprendizagem, de forma mais criativa, inovadora e dinâmica, como ressalta Paulo Freire: “a tecnologia é uma das grandes expressões da criatividade humana” (FREIRE, 1968a).

terça-feira, 18 de maio de 2010

Educação e Tecnologia

Educação e Tecnologia

O aprimoramento profissional do professor é de suma importância para o desempenho do ato de educar. É necessário que o professor enquanto profissional esteja sempre se atualizando as adaptações e mudanças científico-tecnológicas, para que dessa forma possa atender com qualidade um número cada vez maior de alunos.
Hoje não basta ler e escrever, é necessário que o indivíduo aqui representado na figura do professor esteja imbuído dos conhecimentos tecnológicos, um professor que não acompanha o desenvolvimento tecnológico com certeza não será capaz de formar cidadãos em condições de acompanhar tais avanços.
As ferramentas tecnológicas não devem ser utilizadas apenas para a otimização do trabalho nas fábricas, nos hospitais e nos combates de guerra. Elas estão também à disposição da escola, e esta última tem a grande incumbência de utilizá-la em prol da melhoria da sociedade além de ensinar com competência sobre a utilização benéfica das mesmas.
A sociedade organiza-se e reorganiza-se se adequando sempre a sua natural evolução. Foi assim que aconteceu com a escrita que teve um papel de fundamental importância na construção da sociedade letrada. Na sociedade do século XXI a tecnologia passa a assumir um papel fundamental, principalmente no que se refere à velocidade em que ela responde às necessidades de comunicação, transporte e descobertas científicas. No entanto o professor precisa saber fazer uso das ferramentas tecnológicas, explicitando suas finalidades no que se refere à melhoria da qualidade de vida dos educandos. Caso não seja capaz de transmitir esse conhecimento, tais ferramentas podem servir apenas para maximizar o índice do fracasso escolar, pois, teremos um elevado número de alunos abandonando a escola para entreterem-se nos jogos e brincadeiras oferecidas pelas máquinas.
O papel do professor, portanto, é dar um sentido ao uso da tecnologia, produzir conhecimento com base a um labirinto de possibilidades. “O computador trouxe novas situações de aprendizagem que o professor deve gerenciar”, diz Silvia Fichmann, da Escola do futuro da Universidade de São Paulo. É possível, por exemplo, estimular o raciocínio lógico com jogos virtuais. Ou criar páginas na internet para a garotada publicar seus textos. (ESCOLA, 2006,p.31).
O que a sociedade espera hoje é uma escola capaz de formar cidadãos para um mundo globalizado, mais complexo, mais veloz e mais competitivo. Para que uma escola possa formar homens e mulheres de bem, ela terá que estar munida de uma boa infra-estrutura e de bons profissionais, professores comprometidos em contribuir de forma significativa com a mudança. Professores que saibam lidar com todos os tipos de situações e que estejam preparados para receber alunos advindos de realidades miseráveis, onde muitos apresentam quase zero de perspectiva de vida. Para estes a educação é a única esperança de mudança de seu quadro sócio-econômico, caso a escola esteja consciente de seu papel emancipador tal mudança virá.
Uma das formas de a escola superar suas dificuldades como agente transformador está na ação de seus professores, no sentido de produzir educação de qualidade. (SAMPAIO,1999,p.18).
Autor: Raimundo da Silva Santos Júnior(Juruti) – Especialista em Supervisão Educacional.

domingo, 16 de maio de 2010

HIPERTEXTO

UNIDADE 2 - ATIVIDADE 1: O QUE É HIPERTEXTO
Entender hipertexto é conceber a informação e o conhecimento sistematizado, como uma rede de “nós” ligados entre si através dos links, é um texto de leitura não-linear, não obedecendo à hierarquia determinada, não tem limitações não precisa necessariamente iniciar e terminar num ponto fixo é de fato um conhecimento bem mais avançado, complexo pelo fato de existirem caminhos que podem ser navegados sem seguir uma seqüência da ordem como o texto deve ser lido. Os hipertextos podem ser definidos ainda como sendo documentos interligados a outros documentos, através de palavras, imagens, vídeos dentre outras ferramentas.
O hipertexto não é uma realidade do meio digital e nem recente, sua estrutura existe a algum tempo, em leituras sobre o assunto podemos observar que os escritos de Leonardo Da Vinci (1452-1519), os escritos bíblicos são modelos estrutural de hipertexto, no entanto, com os recursos do uso da internet os hipertextos ganharam novas possibilidades pela sua velocidade e forma de processamento possibilitando ao homem acesso em tempo hábil de informações e com uma qualidade mais aprimorada em razão das ferramentas da Web.
No entanto, a utilização do hipertexto no sistema educacional, pode ser analisada levantando em consideração não só os pontos positivos, mas também os negativos, ou seja, as situações-problemas que seu uso no processo de ensino e aprendizagem pode causar, pois se trata não só de uma nova forma de produzir e ler textos, mas também de um novo modelo de educação, novas práticas pedagógicas e novos conceitos de formação de cidadãos, de modo que essas práticas não produzam ou reproduzam as desigualdades sociais, ao contrário garantir acesso e formação de qualidade a todos.
COSTA (2005, p. 104), diz que: o surgimento do hipertexto como novo gênero textual, “pode estar ligada à aparição de novas motivações sociais e circunstâncias de comunicação ou a novos suportes de comunicação”.
Portanto, o certo é que o professor e a escola devem urgentemente se aprimorar desses conhecimentos e preparar-se para atuar com competência nesta nova realidade.
Neste contexto, a experiência de navegar no hipertexto é ao mesmo tempo agradável e preocupante. Agradável pelo fato de vivenciar uma gama de informações ao mesmo tempo, pela liberdade de percorrer pelos documentos, pelos recursos áudios-visuais que facilitam a compreensão, por fazer parte deste contexto enquanto professor-aprendiz, mas preocupante diante do grande desafio e da urgência de adquirir subsídios que possibilitem orientar os alunos, que em sua maioria já tem acesso a esse tipo de texto, transformando as informações obtidas em formação, criando ambientes de construção do conhecimento compartilhado e motivando-os a constante busca por este conhecimento, assim como, manter-se atualizado e aberto aos novos avanços tecnológicos enquanto professor-aprendiz.

Educação e Tecnologia

Comentário sobre o Vídeo: Educação e Tecnologia com Prof. Dr. Laudislau Dowbor
Atualmente o uso de expressões como: “o uso das tecnologias na educação, tecnologias educacionais, educação e as inovações tecnológicas”, são freqüentes. Como sabemos esta não é uma discussão nova, muitas reflexões já foram feitas a esse respeito, no entanto, ainda permanece o questionamento: como repensar a escola e a educação no bojo dos avanços tecnológicos de modo que o conhecimento seja mais organizado e os espaços sejam verdadeiramente articulados?
O professor Ladislau contribuiu muito para a compreensão deste questionamento, dou ênfase à questão da preparação dos professores e a reorganização da escola, no sentido, de estarem verdadeiramente preparados para atender às mudanças em prol de uma educação de maior qualidade, enquanto mediador do processo de ensino e de aprendizagem, através de práticas pedagógicas que levem a instituição escolar a corresponder às necessidades e aos anseios da população, atendendo sua função social enquanto política pública educacional.
Neste sentido, a escola deve buscar se posicionar frente a estas transformações, repensando seu papel, sua forma de atuação e sua função social, pois, o educando é o sujeito do ato de aprender, e a escola é a responsável pelo desenvolvimento dessa aprendizagem.
Por tanto, a escola deve melhorar a qualidade de ensino buscando o desenvolvimento pleno do educando, formando sujeitos capazes de participar, questionar, decidir, criar e inovar, nesse bojo o educador deve alertar-se quanto à necessidade de se preparar profissionalmente, haja vista, que a discussão hoje não se limita entre a escola ser tradicional ou ser moderna, as questões atuais diz respeito ao papel da escola diante da atual sociedade pós-moderna e pós-industrial caracterizada pela globalização e modernização tecnológica.
Uma mudança da escola nesta direção é algo muito complexo, mas extremamente necessário pela sua significação e importância na construção de conhecimentos contextualizados e inovadores que atendam as reais necessidades de sua clientela.

sexta-feira, 7 de maio de 2010

TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC
Tocantinópolis – Tocantins, 16 de abril de 2010.


QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ?


Ao ingressar no ensino superior tinha a concepção de que a universidade me daria todos os subsídios necessários para ser um profissional de sucesso, preparado para superar todos os desafios da profissão.
Ao longo do processo de formação fui concluindo que essa qualificação dependeria de esforços conjuntos como o desejo de aprender, as condições e ambientes adequados de aprendizagens, acesso e manipulação dos mais diversos tipos de ferramentas tecnológicas, cientificas, culturais dentre outras que possibilita o desenvolvimento de conhecimentos e saberes necessários a formação de todo e qualquer profissional, assim como, a concepção de que a formação não acontece em um único período da vida, mas se trata de um processo contínuo e permanente.
A educação escolar é uma formação inicial que nos preparar e nos motiva a sermos aprendizes ativos por toda a vida.
Sendo assim, sou uma professora que crer na transformação, por meio da educação, consciente do grau de responsabilidade que assumi quando me tornei profissional da educação, responsabilidade está que deve ser atendida com um trabalho competente e de qualidade, buscando a cada dia superar os desafios, adequar às práticas (pedagógica e política) as mudanças e ao contexto e desenvolver estratégias de ensino capazes de atender aos indicadores de desenvolvimento para uma educação igualitária e de qualidade.
Ser profissional da educação permite estar em constante aprendizagem, ao passo que aprendo ensino, e vice-versa, as exigências, as necessidades e as demandas educacionais mudam constantemente, as novas tecnologias são exemplos deste contexto, haja vista, que para ser uma professora agente desta transformação, procuro ser uma aprendiz aberta as novas descobertas, gosto de ler, pesquisar, trocar experiências e registrar minhas práticas para fins avaliativos.